CRIAÇÃO DO COMITÊ PRÓ CIDADANIA

Meu nome é Luiz Carlos Verri Coutinho, sou Diretor de Projetos do Comitê Pró Cidadania. Sou um sonhador e idealista, acredito em um mundo muito melhor, e busco integrar outros sonhadores e idealistas para somarmos e multiplicarmos esforços na busca do bem comum.

Durante muitos anos sonhei com a regulamentação e legalização dos jogos no Brasil.

Em 2000 fundei o INAEL, Instituto Nacional dos Empresários de Entretenimentos, Jogos Eletrônicos, Mecânicos e Lotéricos, que seria a ferramenta necessária para buscar atingir este sonho.

Por dois anos lutei com alguns poucos "gatos pingados" para conseguir este intento, mas infelizmente, nada consegui.

Primeiro por que tínhamos um grupo de pessoas com poucos recursos buscando um sonho, e por outro lado, algumas pessoas com MUITOS RECURSOS, bancavam e ainda bancam a continuidade da ilegalidade dentro desta atividade, obviamente por interesses UNICAMENTE PESSOAIS, e não coletivos.

Obviamente, como em diversas atividades, o poder econônimico "manipula" toda uma sociedade, inclusive as autoridades, que são responsáveis pela fiscalização, dificultando ainda mais a realização deste sonho.

Em 2001, em uma reunião dentro do senado, com um senador já falecido, ele me deu uma dica: O JOGO NÃO É REGULAMENTADO POR QUE NÃO EXISTE FORMA DE CONTROLAR O MESMO.

Então, estando perto de Goiânia, e sabendo que alí mora um "Professor Pardal", Valdivino Rodrigues Pereira, idealizador do cartão pré-pago de água e luz, e meu amigo a muitos anos, fui na busca de uma solução para o controle do jogo, e lá tive uma outra dica

Hoje, na cidade de Palmas, é desenvolvido um projeto piloto no controle e venda de água através do cartão pré-pago idealizado pelo Valdivino.

Desta forma, eu poderia ter o mesmo sistema para controlar o jogo. Só havia um problema. Eu tinha que ter um grupo de servidores potentes, uma vez que eu poderia operar o jogo em qualquer parte do mundo, e obviamente teria muitos clientes, e então não poderia fazer este controle com um pequeno servidor.

Na época, com minha ignorância tecnológica, eu perguntei o que tinha um servidor haver com o jogo, e o Valdivino riu, por que eu estava entendendo que o tal servidor era um funcionário público.

Depois das explicações, eu entendi o que era um servidor, e então fiquei na busca deste tal servidor.

Um fato eu gostaria de deixar registrado.

Na ida para Goiânia, ao embarcar no avião, durante a viagem recebi um jornal da aeromoça, e dentro do caderno de horóscopo, ao verificar o meu signo, estava escrita a seguinte mensagem: "Acreditar em seus sonhos é acreditar em você".

Até hoje, eu guardo este dia, por que era o dia do meu aniversário: 13 de dezembro.

Passado mais um ano, exatamente no dia 13 de dezembro de 2002, eu conheci um grande projeto de tecnologia, e sonhador como sou abraçei o mesmo. Adivinhem por que?

Por que era um projeto de tecnologia com equipamentos da COMPAQ/HP, com quatro SERVIDORES, ligados em rede e em clusters, que possibilitariam a realização de meu GRANDE SONHO.

Então, em março de 2003 assumi a Presidência da GBDS, Global Busines Designer Solution.

Com o projeto tecnológico da GBDS eu teria a chance de realizar o meu sonho, mas como já estava cansado de ser considerado mafioso e contraventor, vi a oportunidade de mudar de atividade, e desta forma, não tomei como prioridade o uso da tecnologia para o controle e administração das máquinas de jogos.

Em fevereiro de 2005 a GBDS S.A, assinou um contrato de confidencialidade na compra da VASP S.A.

Então o primeiro projeto de integração seria a criação de um cartão fidelidade, e posteriormente afinidade, que seria concedido a todos os usuários dos serviços da companhia.

Foi definido que um determinado percentual seria destinado para as RESPONSABILIDADES SOCIAIS da VASP.

Desta forma, em fevereiro de 2005 nasceu na cidade de Resende , o Comitê Pró Cidadania, que teria a função de ser o BRAÇO SOCIAL DA VASP.

Mas, infelizmente, ou não sei se felizmente, no dia 27 de maio de 2005, tivemos um VITÓRIA DE PIRRO, isto é, compramos mas não levamos.

Mais uma vez, o PODER ECONÔMICO estava em meu caminho, e a compra da VASP pela GBDS, prejudicava o sonho de outra companhia, a GOL, que junto com os sindicatos de classes e com o apoio da mídia, escrita, falada e televisionada, IMPEDIRAM que este primeiro passo fosse concretizado, atrasando desta forma a realização de nossos sonhos.

Mas, ainda houve uma tentativa de dar início a este projeto na cidade de Resende, sem o apoio da VASP.

Estávamos encima de uma campanha política e pela primeira vez fui "enrolado" por um político.

Até setembro de 2005 fiquei na expectativa de ter apoio para da início ao projeto, mas infelizmente, ou novamente diria, felizmente, não consegui nada e tomei a iniciativa de ir para Angra dos Reis, e lá comecei a plantar as primeiras sementes deste projeto.

NASCEU ENTÃO O COMITÊ PRÓ CIDADANIA.